O Outland traz no seu Metal Progressivo grandes influências de Hard Rock e Game Music. Melodias marcantes, harmonias exóticas e ritmos complexos para retratar uma realidade, além da imaginação.
Esta história começa em 2008 quando o guitarrista Raphael Vale, junto a seu amigo de infância, o baterista Mauro Morais, resolve unir sua paixão por Rock Progressivo e Heavy Metal, e seus estudos musicais com sua admiração por games e RPG, criando assim a banda Lirium (2008-2010) , um projeto audacioso de Metal Progressivo ambientado em um universo alternativo que serviu de base para as composições.
Já em 2019, Raphael e Mauro se reúnem novamente com os companheiros da antiga banda Leo Coelho (baixo) e Tio Lu (teclado), trazendo suas novas influências e ideias para os arranjos originais.
Com a entrada do vocalista Diego Reategui, nasce então o Outland.
Outland é um Universo distante, nos quais habitam as histórias, personagens e conceitos aborda dos nas músicas. No entanto, representam metáforas e personificações de aspectos reais
de nossa realidade.
Reflexões sobre a existência, tomando formas como símbolos e narrativas nas canções da banda. Assim, embora pareçam fantasias distantes, é possível ver por trás de cada música o paralelo com nossas situações mundanas.
As artes conceituais foram idealizadas por Raphael, principal criador do Universo Outland e as ilustrações ficaram por conta da artista visual Valéria Aranha, que topou o desafio de dar vida e cores a este mundo, conseguindo representar esta visão de forma espetacular.
As fotos, assim como os projetos da capa, encartes e também e releases foram feitos pelo diretor de Arte Marcus Vale, que já apoia o trabalho da banda desde seus primórdios em 2008.
O EP City of Eternal Lights (lançamento em breve) foi totalmente produzido pelo Outland, com baterias gravadas no Fábrika Studio (Belém, Brasil), sob direção de Ricardo Chaar e demais instrumentos e vocais gravados in Home Studio ao longo de 2021, com o próprio tecladista e produtor fonográfico Tio Lu a frente da engenharia de captação som, mixagem e masterização, assim como da distribuição digital.
O Single Hybrid One é uma das faixas do EP. Aqui os elementos de Hard Rock e Metal se mesclam às experimentações progressivas. As harmonias e compassos complexos representam o conflito interno e a complexidade da existência. Esperamos que embarque nesta
viagem sonora e que possa vislumbrar conosco as cores e histórias deste universo.